Eu não sou muito fã dessa terminologia. No ciclismo nada é "free", e quanto mais "free speed" é alegado mais caro as coisas costumam custar!
Mas eu acredito cegamente que, depois de treino e "hard work" existem alguns atalhos que podem ser comprados para se ganhar velocidade (nada relacionado à dopping pelo amor de Deus, hein?).
Rodas, pneus, capacetes, um bom bike fit... tudo isso entra na lista.
Mas graças ao Blog do Max, me deparei com mais um grande investimento para provas de CRI e de triathlons de longa distância.
Essa idéia da CamelBak já tinha sido "desenvolvida" por alguns ciclistas e talvez o mais "ilustre" deles foi o próprio Andy Coggan (pai do treino com powermeter) quando postou uma foto dele a anos atrás num CRI em que ele usava um CamelBak por baixo do macaquinho de ciclismo... Juro que procurei a discussão sobre o tema pra citar números, pois ele alegava ganhos aerodinâmicos com a passagem do ar pelo capacete emendando nas costas. Mas não achei.
De qualquer jeito, no vídeo fica claro que essas vantagens existem.
A única dúvida que eu tinha era se isso seria "UCI legal" mas o fato da Garmin-Cervélo estar usando, e ter usado em provas praticamente acaba com a minha "questão"
LODD
2 comentários:
Lodd tenho uma teoria que se eu comprar as rodas "X" com perfil mais largo, pneus com resitência a rolagem "n", o Aerobar "Y", o capacete aero "z", usar o camelback por baixo do macaquinho, prender minha garrafa entre o aerobar, e conseguir todos os "ganhos" aerodinâmicos comprovados em tuneis de vento nas CNTP (condições normais de presão e temperatura) devo voltar no tempo e chegar antes da largada de tão rápido! NENHUM DESTES ACESSÓRIOS SUBSTITUI TREINO!!!
Abraço!
Evidente que nada substitui o treino, como disse o Beto Nitrini em comentário postado. Mas são pequenas ajudas para melhorar a performance. Concordo que um bom bike fit ajuda muito, o Pipo operou um milagre na minha bike.
E com certeza farei o teste com o camel bak por baixo da roupa.
Free speed, é de graça mesmo!
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