It's not About the Bike...


Embora o titulo seja o mesmo do livro, nada a ver com Lance Armstrong.

Este ano que passou, na minha opinião foi o ano de maior evolução tecnológica das bikes de triatlo / CR, após um período de estagnação e até mesmo um certo grau de regressão em algumas marcas específicas. Assistimos um “boom” de designs e projetos perfeitos na construção de quadros.

A Specialized lançou o que hoje é considerada a bike mais rápida do mundo (lógico que qualquer quadro colocado entre as pernas no Cancellara será um potencial candidato a este titulo J); a Trek com a Speed Concept, bike que somente Lance Armstrong, Alberto Contador e Chris Lieto tiveram acesso; As indecentes Plasma 3 da Scott (que ainda não vieram e nem devem vir tão cedo para o publico triatleta); As cervélos P4 (blah) dentre outras, utilizam o que há de melhor, mais moderno e mais caro em construção de quadros. Investimentos que passam das centenas de milhões de dólares em tecnologia!

E o que isso refletiu no campeonato mundial semana retrasada em Kona em termos de performance? Nada... zero... nenhum recorde batido!

Os anos de 2005 com o recorde estabelecido pelo Tobjörn Sindbale, que foi arrebentado em 2006 pelo her Staddler (4h18min) prometiam um efeito dominó nos tempos de pedal em Kona, o que ficou longe da verdade. Andei pesquisando, e depois que o Normann destruiu a concorrência em 2006 nada ficou abaixo da casa das 4h24min – lógico, isso é assustadoramente rápido para um percurso daqueles, mas onde foram parar os milhões de dólares investidos em tecnologia?

Será a Kuota Kalibur uma bike imbatível em termos de tempo em Kona? Embora eu tenha uma e goste muito da performance, DÚVIDO que esta seja a verdade!

E olha que não estou levando em consideração o salto tecnológico de rodas, aerobars, capacetes, sapatilhas, pedivelas e outras coisas.

Na minha cabeça, o que fica é a seguinte idéia – independente da bike que você use, o aumento do desgaste para se chegar perto desses tempos é absurdo, e como o pedal é apenas uma fração do dia, não vale a pena arriscar!

Outra contradição em Kona são as Cervélos P3... Quase todo mundo tem uma, e a bike não consegue um campeonato mundial, um recorde de pedal! e aquela que é a bike mais vitoriosa do mundo em provas de Ironman continua a ver navios no Hawaii. Fico imaginando o que aconteceria com essas (que já são as bikes mais vendidas para o triatlo), se ela tivesse um campeonato mundial?!?!?

E embora a maior parcela de investimento no nosso esporte venha para o ciclismo, não têm sido ele que tem decidido os campeões mundiais L


16 comentários:

Sebastian disse...

é Lodd, o pelotão Kuota continua firme e forte :-)
eu sou fã, não tem relação custo/benefício melhor

Luiz Eng disse...

Lodd, vc escreveu tudo isso para chegar ha uma conclusao que todos nos sabemos porem poucos admitem...

Essa tecnologia toda que foi gasta/inventada/testada é muito valida para a bike sem o atleta ... deve valer uns 2% apenas no maximo quando colocamos o atleta em cima do selim....

O que conta mesmo é hardwork e pernas !!!!!

Ontem assisti o IM Hawaii 1991 ... qual foi o tempo de chegada ??? 8h18min !!!

Esse ano com toda essa tecnolgia, roupa de natacao, bike fudida , tenis newton ... 8h20min.

O negocio é fazer força e repetir, repetir, repetir....

Bike bonita, aerodinamica, com produtos de ponta servem apenas para uma coisa ... marketing ... ficam aguçando a gente para comprarmos uma coisa que realmente nao precisamos.

ciro violin disse...

Bom...
Esse seu post foi ótimo e seria muito bom várias pessoas discutindo sobre esse assunto.

Vou falar algumas coisas aqui:
É verdade, concordo com tudo o que vc escreveu. As bikes cada vez são mais fantásticas e aerodinâmicas, mas todos se esquecem que são movidas por pernas. Simples pernas.

Sobre o Hawaí: Tive a ótima oportunidade de estar lá este ano, e não vi nenhuma bike de alumínio fora a minha Specialized Transition (da antiga). Mas... com ela...... apenas 18 amadores chegaram na minha frente. Sinceramente não sei o que eu melhoraria lá se estivesse com uma Ridley Triathlon das novas.
Fico me perguntando toda semana se mereço uma bike de carbono, fazendo um pedal medíocre de 180km em 5h01 na prova (Floripa e Hawaí). Preciso treinar muito para merecer um quadro de carbono
Sem dúvida nenhuma sei que vc por ter o melhor tempo e pedal do triathlon amador merece com respeito essa sua nova Wilier. Acho até que com seu conhecimento sobre bikes, treinos de educativos e tudo mais, deveria ser sondado por marcas de bikes para testa las

Outra coisa:
Não tinha como bater record nenhum esse ano.
Muito vento contra tanto na subida de Hawi, tanto na volta chegando a Kona. Fora isso o calor na corrida, fez a Fernanda Keller dizer no final que essa tinha sido a vez mais quente dela na prova hawaiana.
Uma bike nova é TUDO o que TODOS querem. Sempre será assim, pois foi isso que o capitalismo nos ensinou.
Por um lado o capitalismo é bom, muita gente pode comprar equipamentos bons, e ou usarmos as mesmas bikes que os feras do Tour de France estão usando. Mas o que falta é um pouco de vergonha de caras que usam o capitalismo para comprar um equipamento caro e TOP que para ele não fará diferença nenhuma.
Nessa hora o que vale é o quanto ele tem de dinheiro e não o que ele tem de força nas pernas, tanto é que vemos caras com P4 fazendo médias de 25km/h. Isso é ridículo!!

Uma última coisa:
Tive a oportunidade de mexer na P4 do Reinaldo Colucci, e de perto da pra ver quantos problemas ela tem. É uma bike com precisão milimétrica. Tudo nela passa a milímetros de distância e isso não é muito bom. Apenas 2 rodas traseiras cabem nela (1080 e 808) e o cabo de freio traseiro é preso de um lado que pega no pé de vela. Fora a capa que protege o freio traseiro, e aquela garrafa que ninguém acostumou.

Desculpa escrever tanto, mas seu post foi muito bom mesmo.
Abs

LODD disse...

Galera,

Tenho no "forno" uma série de posts sobre "free speed" na bike e o primeiro deles aborda exatamente essa questão do quanto a peça em cima do selim influencia na performance do conjunto... Não sei quando sai porque além dos treinos pra Pirassununga e trabalho vou ter que lidar com mudança de casa nas próximas semanas.

Sebá, sem dúvida é a melhor relação benefício / benefício :-)

Ciro, a Wilier também tem alguns problemas para adequação de partes e peças. Pelo que pude sentir até agora é a melhor bike que já usei pra uma prova de 1h, mas a rigidez dela ta judiando um pouco para longas distâncias e principalmente para correr depois (o que a gente sabe que no meu caso é uma falta grave), mas como dizia uma grande mente do triathlon - nada que MUITAS horas em cima do selim não cure ;-)

Abs,

LODD

Anônimo disse...

Ótimo post LOOD.
Concordo com você, e com o Ciro também.
Acho muito engraçado aqueles ``atletas´´ no Troféu Brasil com suas P3, com rodas ZIPP, SramRed, e que fazem a prova inteira segurando no guidão por que a barriga não os deixa clipar.
AAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Nilton disse...

Muito boa frase:
``nada que MUITAS horas em cima do selim não cure´´

Flavio Oliveira disse...

Sobre o recorde do Norman em 2006, lembro de ter lido bastante que excepcionalmente nesse ano no Hawaii quase não ventou.

Entendo que o fator vento é com certeza o que pode levar um pedal no Iron a ser ou não recorde.

Afinal é uma questão física já provada. Acima de 40km/h a maior parte da energia aplicada no pedal vai para vencer o atrito com o ar,e se venta então esse atrito aumenta exponencialmente.

O que vejo é que a diferença entre os quadros são mínimas num tuúneo de vento para refletir na prática em segundos ou minutos.

Já a diferença entre um ano que ventou muito, com um ano que quase não ventou pode ser absurda.

Tenho minhas dúvidas se o Lieto que pedalou pra 4:25 esse ano tivesse a mesma performance igual numa prova nas mesmas condições de 2006 que foram atípicas ele não teria quebrado os 4:18 do Norman.

Agora, é fato: Sem perna, a bike não faz a mínima diferença.

E as diferenças mínimas, como são as de um quadro pra outra, são evidenciadas somente em pedais muito rápidos(acima de 45km/h) e aí é pra poucos.

LODD disse...

Flavio,

Quanto ao recorde do Normann, realmente você e o Ciro têm toda razão, as circunstâncias foram favorávei pra ele, pois pelo que me lembro chegou e saiu de Hawi antes que o bicho pegasse e acabou até tendo vento a favor em partes do trajeto que os demais tiveram vento contra, eu usei o caso para chamar atenção ao fato e não para criar uma teoria em cima. Para remete a fato mais importante, o recorde anterior do Tobjorn foi de 4h24min com uma Argon de tubos redondos (acho que a mercury), e com a e-114 no ano seguinte (ano que o Normann bateu o recorde) ele precisou de mais potência para fazer quase o mesmo tempo - tem em algum lugar na net os dois arquivos de potência dele...

E mais, acho que as mínimas diferença de um quadro para outro podem influenciar o conforto da "peça em cima do selim" :-)

Obrigado pelos comentários,

Abs

LODD

Somulo disse...

Ciro, no seu post sobre a comparação entre quadros de alumínio e carbono o enfoque foi conferido exclusivamente à velocidade.

E quanto ao conforto?

Vamos supor q o seu desempenho pedalando com um quadro de alumínio seja o mesmo desempenho ao pedalar com um quadro de carbono.

Mas o conforto propiciado pelo quadro de carbono é inegável!
Principalmente se levarmos em consideração o estado lamentável do asfalto de grande parte de nossas estradas.

Um abraço,
Sômulo N Mafra

Max disse...

Lodd,

parabéns pelo post. São tantos tópicos interessantes, que fiquei meio tonto. Vou comentar aleatóriamente......

Segundo os últimos estudos, o atleta é responsável por cerca de 75% da resistência ao avanço em uma bike de competição. Dos 25% restantes, 50% são rodas, e o restante é o frame e partes móveis.

Eu tive a oportunidade de assistir a um workshop (Brainbike) com o pessoal da Cervélo, e o Gerard Vroomen (um dos donos e fissurado por bikes de alta performance) foi categórico ao dizer que conforto em uma bike tem pouquíssimo a ver com o material, e 80% a ver com os pneus. Se quisermos conforto, colocamos um pneu 25 com 90 libras e pronto. Por outro lado, se vc. colocar 150 libras num pneu tubular (como váááários aletas fazem), vai parecer que está pedalando num pneu de madeira, e a bike vai ficar extremamente dura e "desconfortável". Além disso, a fadiga muscular causada pela vibração excessiva tem um efeito negativo que deve ser levado em conta. Exceção: pista de velodromo, em madeira. Ai vale colocar mais pressão....De mais a mais, ainda estou pra ver uma bike de corrida, ou outro equipamento de competição, que seja confortável. Uma Beach Cruiser é confortável, uma P2C ou TTX não tem jeito. O que pode-se fazer para mitigar o problema é um bom fit, e critério na hora de escolher o quadro.

Se pegarmos as 5:03 no pedal do Dave Scott em 1980 e colocarmos em proporção aos tempos de hoje, toda a tecnologia e aerodinâmica redundaram, para o TRIATLON, em muito pouco. O que vale ainda é perna-pra-que-te-quero. Para o atleta que já atingiu o seu limite físico, aí o equipamento pode auxiliar com "free speed". Porém, para o ciclista que compete em provas de TT, a história é outra. Um quadro mais aero pode sim fazer a diferença para a vitória pelos segundos que vc. ganha. E é bom lembrar que quadro aero significa em primeiro lugar um design que permita ao ciclista ficar em uma boa posição em relação ao vento, não somente dois triângulos com um desenho aerodinâmico.

Outro aspecto interessante....o triatleta investe uma grana preta em quadro e equipamentos aero (capacete, rodas), e coloca aerodrink, 2 caramanholas, Xlab, 20 Power Gel no top tube, Bento Box, 2 pneus tubulares e sabe-se mais o que espalhados pelo quadro da bike. É como se comprasse uma ferrari e colocasse bagageiro, reboque e suspensão alta, pra depois achar estranho que a Ferrari "não anda".

Assim, o ponto X da questão para mim é que um mesmo equipamento pode ter rendimentos diferentes para o ciclismo e o triatlon, em função tanto da exigência específica de cada prova, como da posição do atleta e dos equipamentos utilizados. Uma coisa é pedalar 20km num TT (sem ter que correr depois), outra é pedalar 180 na mesma bike, e ter que correr uma maratona depois. Sob esse prisma, houve sim uma evolução com resultados mensuráveis e justificáveis nas bikes, porém essa evolução é mais perceptível no ciclismo - mesmo porque ela não promete minutos (necessários do triatlon de média e longa distäncias), mas segundos (necessários no ciclismo). E podem acreditar, é preciso uma quantidade enorme de homens/hora para tirar alguns segundos de um frame....

Temos ainda a questão das rodas de competição....eu tenho certeza absoluta que tem atletas fazendo tempo PIOR em função do uso rodas com perfil alto na hora e no lugar errados...o atleta coloca uma Disc e uma 808, e acaba andando 180 km "carangueijando" de lado ao invés de ir pra frente. Sobra grana, mas falta orientação e critério (mais uma vez) na hora de vender / comprar rodas de competição com perfil alto. Basta dizer que elas foram feitas originalmente para uso em pista coberta, que e um local sem vento! E pra finalizar a questão rodas, a P4 pode ser usada com a Disc (mesmo a nova, mais larga), mas com a sub 9 não.

Desculpem o post longo, mas o assunto é apaixonante, e são poucas as oportunidades de debatê-lo.

sds. à todos,

Max

Artur Do Lago disse...

Não concordo com a maioria dos comentários que criticam os amadores...que estando bem de grana, compram bikes de elite... mesmo eles tendo um desempenho desmerecedor do equipamento que possuem, são eles que fazem as empresas lucrar e então poder investir em tecnologia...porque os atletas de elite não compram bikes, ganham para usá-las. É assim que é o mercado rico compra bike de rico e não rico compra bike de não rico, e não bom compra bike boa e pior compra bike pior.

Assunto muito pertinente que ainda vai render.Muito bom o post!!

Artur

Luiz Eng disse...

Max, eu basicamente concordo com 100% do que vc escreveu.

Vai chegar um dia que ainda vamos debater um ponto muito mais importante do que qualquer geometria, material ou afins ... vamos discutir a tecnica de pedalada. Mas ai eu deixo para o Lodd iniciar a discussao...

Max disse...

A questão do "desempenho mediano x bike top" faz parte do meu dia-a-dia, e acho que posso contribuir com os meus dois centavos para esclarecer alguns pontos.

Baseado na experiência da loja, se o mundo fosse perfeito, todo mundo compraria bikes top, independente de ter ou não um pedal top. Acho que tem a ver com um instinto humano de desejar - e merecer - o melhor. Afinal, quem já não passou pela experiência de entrar numa loja, olhar para um produto no meio de duzentos outros, perguntar o preço, e descobrir que era justamente o mais caro?

Eu ainda não vi um cliente que fosse racional a ponto de poder comprar uma P4 e optar por uma P1, mesmo ele sabendo que não vale a pena gastar a diferença entre as duas já que o rendimento seria praticamente o mesmo (e num 180k, pra amador mediano, seria mesmo, e eu sempre falo isso).

Entretanto, como o mundo tem suas imperfeições, e a maioria de nós tem que equilibrar o orçamento entre a família e os brinquedos, as P1 e P2, e similares de outras marcas, continuam vendendo muito bem obrigado, a despeito do DESEJO do consumidor de comprar as P4, Shiv, Stork e similares.

E esse DESEJO é menos relacionado ao potencial do pedal de cada um do que ao status e a realização pessoal conferidos por um equipamento ultra sofisticado, moderno e bonito. Ou será que todo o dono de Porsche é um exímio motorista? Ou todo o dono de Mac sabe usar os recursos que a Apple oferece?

Francamente, e falando num nível estritamente pessoal, acho que poder comprar algo muito bom, e negar-se esse direito por questões tipo "é areia demais pro meu caminhão" ou "o que será que vão falar" é uma forma de auto flagelo. Se outros dirigem melhor que eu, entendem mais de computador, ou pedalam melhor, nem por isso eu deixaria de ter o Porsche, o Mac, a bike top. E embora eu fale por mim, acho que quase todo mundo pensa assim, caso contrário, ainda estaríamos empunhando tacapes, morando em cavernas e comendo carne crua.

Lógico que entre comprar o melhor, e acreditar que comprando o melhor seremos os melhores, tem um abismo profundo e largo, e cada vez mais atletas mergulham dentro dele, mas isso já remete a outra questão, fora desse tópico.

Se o mundo fosse mais que perfeito, todo atleta treinaria como um profissional, seria ético como um monge, e faria jus, também do ponto de vista de desempenho, ao seu equipamento de última geração. Mas enquanto não chegamos lá, acho que o pelotão dos atletas de rendimento mediano em bikes top a 30 por hora merece uma trégua. E que atire a primeira pedra aquele que, mesmo podendo comprar, trocaria o Porsche por um Fusca porque não dirige como o Schumacher.

LODD disse...

Max,

Excelentes comentários, muito obrigado por contribuir!

Alan Kinesis disse...

Senhores Bom dia, gostei muito do post mas desejaria acrescentar um levantamento que fiz depoisde lero post e os comentários, sobre o que é realmente relevante para um grande desempenho de atletas profissionais e suas bicicletas com valores "salgados", sem mencionar as tecnolias avançadas de cubos e rodas.
Bom a análise conciste em que se realmente para vencer em Kona é necessário uma bicicleta "futurista".
Lembrando que em 1996 com o record de Luc Van Lierde Belgium 51:36 4:30:44 2:41:48 08:04:08
Mas o melhor pedal ficou com Thomas Hellriegel 4:24:50 pelando uma antiga centurion de aluminio, hoje comprada pela merida.
E em 2006 tivemos Normann Stadler 54:05 4:18:23 2:55:03 08:11:56,fazendo o record do ciclismo em um ano já mensionado aqui atípico. Então como estudante de Educação Física sabendo e compreendendo as variáveis da biomecânica e fisiologia do exercício, tenho como minha opnião que omercado capitalista e consumidor que nós forçam a trocar de bikes ano a ano, deve ser melhor e estratégicamente pensado, pois nada adianta uma bicicleta de "30 mil dolares" com acessórios avançados erodas magníficas se não há umentendimento entre a bike e o atleta assim como uma periodização adequada e objetivos em treinamentos, hoje podemos contar com bikfit, que muitos acham besteira,mas digo melhor ter uma bicicleta mais ou menos bem adequada ao biotipo do atleta aumentando assimseu torque de pedal e seus watts executados no percurso do que uma bicicleta futurista, aqui fica minha opnião, obrigado a todos e sucessos !!!

Thiago disse...

Parabens pelos posts muito bons!!
Aprendi muito aqui.Começei no triathon a 4 meses.Comprei a 2 anos uma Specialized allez e deve ser 2005/2006. Me parece uma bike boa mas devido "capitalismo " estava querendo uma P2 ou P3 tanto pela motivaçao quanto pelo desempenho mas pelo que li o que me falta é perna....rs
Por sinal alguem poderia me dizer o custo beneficio de uma P2 com uma P3? To querendo fazer o meio iron da Penha este ano..