Não importa onde nem quando...
A Crônica de uma vitória anunciada
There were some tentative moves but nothing to really disturb the British rhythm. Giovanni Visconti of Italy tried a couple of times, then Lars Bak of Denmark had more success.
Let’s be objective for a moment and assess the race as a sporting spectacle. If you are not British or a Mark Cavendish fan and you watched all five and a half hours, you may regret wasting the best part of a fine Sunday.
It has been a long wait for a successor to Tom Simpson, Britain’s only previous men’s world road race champion. He won the title 46 years ago and the intervening years have been a fruitless, mostly under-funded, largely unsupported struggle.
From there, he worked backwards. How could Great Britain field a team capable of, if not controlling the race, at least guiding Cavendish to the very late stages? In classic British Cycling style, as little as possible was left to chance, even down to Cavendish’s aero helmet and skinsuit with three-quarter arms.
Someone once told me that to appreciate an opera, you have to pay attention from the start, immerse yourself in the drama and allow the narrative to wash over you. Then, I was assured, I would begin to understand a story being told in a foreign language. I might even begin to appreciate a complex piece of work on a metaphysical level. After watching half a dozen or so, I would develop a feel for it and see the subtly crafted layers within. But, I was warned, I would have to work at it.
What Great Britain pulled off on Sunday was as hard as it gets. They controlled a field of the best riders in the world as if they were on a length of invisible string. They were unflustered when attacks went. Had Cancellara, Boasson Hagen and Gilbert attacked on the final lap, it’s safe to say Wiggins would not have panicked. He would just have continued his painful individual time trial effort as they’d planned all along, trusting that it would be enough to bring them back.
Semana "Radical" :-D
segunda-feira: Uma hora de giro leve, educativos e mais educativos.
Mais uma bike roubada em Jurerê Internacional.
É realmente uma pena... Espero que os dois consigam reaver suas bikes, mas acima de tudo que peguem esses CANALHAS!
Caminhando a passos...?!?!
Divulgando (infelizmente)
Pessoal, foi roubada hoje (dia 11/09) em Jurerê Internacional a bike pronta pra competir da minha amiga e atleta Ana Lidia Borba, conforme descrição:
Coisas boas... coisas não tão boas...
Semana bem movimentada essa… os treinos estão evoluindo, alguma sombra do “velho LODD” está aparecendo no horizonte (bem distante ainda) e nada como assistir e participar da evolução. Lógico que, como eu comentei aqui algumas semanas atrás – do fundo do poço só tem um caminho: pra cima… E pra cima estou indo!
Pra agitar as coisas, essa semana retornei no médico (6 semanas após a cirurgia) e as notícias são… razoáveis. A clavícula continua alinhada, nenhum problema com a placa nem os parafusos, e os calos estão sendo formados no rítmo esperado (pelo médico, não por mim L). A evolução está satisfatória, embora eu ache “satisfatório” pouco… Mas vou lutar com as armas que tenho, não com as que gostaria de ter!
O excelente é: ESTOU LIVRE DA PORRA DA TIPÓIA! Aquele “apêndice” que andava infernizando a minha existência foi devidamente “cremado” na noite do dia 31 de agosto! Incrível como uma coisa tão simples pode tirar um peso (literal) de nossas costas! Além do mais, o médico me liberou pra voltar a pedalar no rolo (hahaha valeu hein J) e disse que se for em terreno onde não há risco de cair, eu posso voltar a correr – Mas a pergunta que ficou é: Eu quero voltar a correr?!?
Quanto ao retorno dos treinos de pedal ao ar livre, esses ainda vão ter que esperar. Primeiro, porque meu braço ainda está sem força e muito provavelmente sem a reação necessária pra coordenar os movimentos na estrada. Depois, porque os calos ósseos ainda estão em formação e qualquer batida, tombo, etc.. pode avacalhar tudo de novo!
Natação… nem pensar… e essa eu tô achando que só de dezembro pra frente. Mas começo fisioterapia essa semana!
Aproveitei essa semana também pra subir na bike de CRI novamente… Desde o brasileiro de CRI que a gente não “se via”. E fiz o treino de sexta feira com ela. A boa notícia foi que eu consegui apoiar no clipe sem problemas e com zero de dor no ombro e CONTINUO conseguindo gerar mais potência nessa posição… A má notícia é que eu não consigo mais ficar na posição que eu antes ficava (aero). No começo tentei me convencer que era falta de alongamento, mas a verdade nua e crua é que minha barriga e minha coxa estavam infelizes se batendo o tempo todo! Por hora volto à bike de estrada, e vou ter que perder algumas “arrobas” pra tentar a bike de CRI de novo.. L
Voltar a ter algum apoio nos braços começou a facilitar minha vida nos treinos. Eu sempre falo pra todo mundo que pedala comigo pra relaxar a musculatura do braço enquanto pedala, pois na verdade elas acabam gastando muita energia. Mais recentemente descobri que esse “relaxamento” dos membros superiores ajudam a se livrar do acúmulo de acido lático (prometo que acho a referência e posto aqui depois). A maior parte da produção de força durante a pedalada deve vir das pernas, com origem no “core” (abdomem e lombar). Mas ficou claro que essa pouca contribuição dos braços agregam demais no resultado final. A parte boa foi que eu acabei fortalecendo lombar e abdomem por conta dessas 3 semanas inicias “sem os braços”.
Treinos da semana:
Segunda-feira: foi um dia leve, 70min de giro bem sossegado com bastante educativos pra compensar o treino de domingo que tinha sido bem puxado.
Terça-feira: O bom e velho arroz com feijão, só que comecei a aumentar o tempo da série, totalizando 2x25min cravados à 80% do FTP com cadência intermediária (84-88RPM)
Quarta-feira: Primeiro treino de progressão à “Hour of Pain”. Foram 30min mantendo a potência 88-92% do FTP com acelerações de 25s a cada 3min à 115% do FTP. Treino bom, bem feito mas que promete endurecer demais a hora que passar dos 45min! Muito trabalho de variação de potência e cadência.
Quinta-feira: Repeteco da sessão aerobia da semana passada. 2x32min 220-240w alternando cadência a cada 4min – e incrível, mas já começo a me sentir confortável em cadências elevadas. (Minha galera de pista que vai gostar disso rs)
Sexta-feira: Primeiro (de muitos) treinos de “Sweet Spot”. 2x20min com carga variável de 88-94% do FTP. Esse é o melhor “custo x benefício” pra aumento de FT. Não “detona” tanto como um treino a 100% e surte quase o mesmo efeito. Vamos ver como evolui. Cadência alta.
Sábado: Esse foi com certeza o treino mais “duro” até hoje. Tanto mental como fisicamente. Acabou sendo um “step” acima do treino de domingo passado. Ao todo, contando com a calibragem do computrainer foram 2h20min com uma intensidade media de 85%, gerando uma potência normalizada de 271w e um TSS de mais de 160pontos. O treino consistiu de 3 séries de 20min (contra as de 15min de domingo passado) e depois um trabalho de pirâmide subFT/FT/SupraFT. Excelente treino pra fechar a semana e dar confiança.
Domingo: programado um off, mas um infeliz me convenceu a correr 30min. Nem preciso dizer a cagada que isso foi. Minha 2a corrida desde o IM e doeu mais que aqueles ultimos 10km do dia 29 de maio. Não estou pronto pra voltar a correr ainda!
Geral da semana: 8h30min de pedal, TSS acumulado de 505 pontos. Fechando com um TSB de -25 pontos de domingo pra segunda, mas que chegou num “vale” de -35 de sábado pra domingo. 26% em L3; 17% em L4; e só 3% em L5… Mais duas semanas assim e eu tô pronto pra “mudar de faixa” J
LODD